quarta-feira, 28 de abril de 2010

Fotos Celular III

Gambiarra

experimento: Iodo

sem foco

Fotos Celular II

zizo

perspectiva

fim de dia

fim de noite

fiat lux I

fiat lux II

Fotos Celular

mendigo

vida entre pedras

mendigo

ponto de espera

vista

vista

vista

pensador




Campinas vista através de uma lente fotográfica de um celular velho !

Folga


Dia de Folga?

Como todo dia de folga fico preso em meu apartamento. Folga estranha essa, pois saio de uma prisão diária para entrar em outra.

Claro que em meu apartamento eu não tenho a obrigação de ficar preso, mas fazer o que quando todos trabalham. Ler um livro, escutar musica, folhear uma revista quem sabe ver um filme. Sozinho!

Nessas leituras por ai em minhas “folgas” deparei-me com a frase ARBEIT MACHT FREI! “A liberdade está no trabalho!”. Esta mentira cínica só poderia estar escrita na entrada de um campo nazi.(Ezio Flavio Bazzo) e cheguei a concluir que a prisão que o trabalho proporciona independe de você estar ou não no local de trabalho, basta trabalhar"

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Cultura no Brasil? Sim Existe !!!!

Vick Muniz


Essa semana, para ser mais preciso na sexta-feira estava eu conversando com uma amiga sobre nada mais nada menos que sobre Francisco Buarque de Holanda, artista esse que ela ouvia em seu MP alguma coisa (preferia o tempo do Walkman, mesmo com o inconveniente de ter que virar a fita K7). Quando surge um colega de sala (é eu estava na escola, curso técnico de química) e de maneira sorrateira e intrometida o mentecapto indaga a frase “Não existe mais cultura no Brasil”.

Fiquei a pensar, seria um elogio ao nosso passado cultural ou uma contemplação da cultura imperialista dita como globalizada. Sem muito esforço logo conclui que a segunda alternativa era mais apropriada para a sua citação (é o elemento não conhecia Roda Viva), e por acaso não faz a mínima idéia das pessoas que fazem cultura em nosso país !


By Zizo

http://flaino.wordpress.com/

domingo, 25 de abril de 2010

Crump !!!


Cartunista Robert Crumb é presença garantida na FLIP 2010
Símbolo da contracultura nos anos 60, Robert Crumb é o décimo autor a confirmar presença na Festa Literária Internacional de Paraty. Com um humor sombrio, como definiu o crítico literário Harold Bloom, Crumb lançou, no fim de 2009, Gênesis – uma versão em quadrinhos do mais antigo livro da Bíblia. Para lançar a obra de 210 páginas, o cartunista se dedicou, por mais de quatros anos, aos estudos religiosos – desde as mais diversas leituras sobre o texto bíblico à pesquisa de registros fotográficos da Terra Santa. Agnóstico declarado, antes de adaptar o livro do Gênesis para os quadrinhos, Crumb já havia transposto obras de Franz Kafka, Charles Bukowski e Philip K. Dick. Entre os títulos publicados no Brasil, Kafka de Crumb, Fritz, the Cat, Mr. Natural, Mr. Natural vai para o hospício e Minha Vida. Nascido na Filadélfia, Estados Unidos, em 1943, Crumb vendeu quadrinhos com a mulher, na época grávida, pelas ruas de São Francisco, colaborou com o roteirista Harvey Pekar nos anos 70 e foi tema do documentário Crumb, lançado em 1994 pelo diretor Terry Zwigoff. Em parceria com a esposa Aline Kominsky, produziu quadrinhos autobiográficos publicados pela “New Yorker” e reproduzidos no Brasil pela revista “Piauí”. Vive com a família no sul da França desde 1991.

texto roubado : http://www.flip.org.br

"Embora eu possa gostar muito de indivíduos específicos, a humanidade em geral me enche de desprezo e desespero."
Robert Crumb, cartunista americano, em sua autobiografia póstuma; citado em Revista Veja, Edição 1898 . 30 de março de 2005


Talvez um dos maiores cartunista contemporâneo, se tudo de certo espero ter o prazer de conhece-lo

sábado, 24 de abril de 2010

movimento Slow Food



http://www.slowfoodbrasil.com/

"

Vou me drogando com a vida em doses homeopáticas de cotidiano."

quinta-feira, 22 de abril de 2010

o que estou lendo ?


Titulo: “Fábulas imorais”, editora Pergaminho, Lisboa, 1995.
Autor: José Alberto Braga (JAAB)
Capa: Millor Fernades

Uma Biografia do autor roubada de um site qualquer:

José Alberto Braga (JAAB) nasceu em Braga, Portugal, no dia 17 de janeiro de 1944. Aos 15 anos emigrou para o Brasil na qualidade de “trabalhador agrícola”, atividade que nunca exerceu. No Rio de Janeiro, durante cerca de 25 anos, foi trabalhador de farmácia, office boy, bancário, bibliotecário e finalmente jornalista.

Nos anos 60 e 70 tem algumas incursões teatrais, na escrita e como ator. Sob a direção de Oswaldo Loureiro, trabalhou na peça “A Capital Federal”, de Arthur Azevedo, e em “Feiticeiras de Salém”, contracenando com Mário Lago, entre outras.

Depois de passagem pelos jornais do meio português no Brasil, foi colaborador do suplemento “Idéias”, do Jornal do Brasil, Tribuna da Imprensa e revista “Vozes”. Trabalhou como redator do programa “Portugal sem Passaporte”, exibido na extinta TV Tupi e na TV Bandeirantes (1973-75), programa por duas vezes premiado pela crítica brasileira.

Em 1974, é licenciado em Jornalismo pela Universidade Federal Fluminense. Inicialmente como colaborador, a convite de Millôr Fernandes tornou-se redator de “O Pasquim” (1978-79), assinando à época sob o pseudônimo de “JAAB”. Também trabalhou em diversos programas de rádio no Rio de Janeiro.

Em 1982, regressa a Lisboa na qualidade de correspondente do Jornal do Commercio do Rio de Janeiro. Nesse mesmo jornal, durante dez anos e a partir de Portugal, manteve uma coluna diária sobre acontecimentos portugueses e luso-brasileiros.

Ao longo de 20 anos, foi colaborador do “Diário de Notícias”, “Público”, “Jornal de Letras” e “TV Guia”, em Lisboa. Participou freqüentemente de programas da televisão portuguesa – RTP e SIC – na qualidade de comentarista de assuntos internacionais (telejornais e programas de atualidade, como “Acontece”, “Sinais do Tempo” e outros).

Ainda como correspondente da imprensa brasileira, presidiu a “Associação de Imprensa Estrangeira” em Portugal (1987/1989). Foi vice-presidente da Casa do Brasil em Lisboa (1993/1994).

Junto com o embaixador José Aparecido de Oliveira, trabalhou ativamente na construção da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa). Também por sugestão de Aparecido, elaborou a publicação “Guia Brasil”. Foi criador e diretor da revista “Lusofonia” (1997). Diretor e orientador editorial da Editora Mensagem (Lisboa), de 2000 a 2005.

Regressa uma vez mais ao Rio de Janeiro, em 2006, e retoma atividades na imprensa, especialmente no Jornal do Commercio do Rio de Janeiro.

Livros publicados:

“As treze pragas do século XX”, editora Folhetim, Rio de Janeiro, 1976, prefácio de Millôr Fernandes.

“Tira a mãe da boca”, Codecri (editora de “O Pasquim”), Rio de Janeiro, 1980, prefácio de Jô Soares.

“Como passar no vestibular sem fazer força”, editora Marco Zero, Rio de Janeiro, 1988. (*)

“O guia da sobrevivência política”, ilustrações do cartunista português Antônio, editora Pergaminho, Lisboa, 1991.

“Fábulas imorais”, editora Pergaminho, Lisboa, 1995.

“Breviário de assuntos inúteis”, Trinova, Lisboa, 1998.

“O caçador de Étês”, Trinova, Lisboa, 2001.

“Pensamentos & Reflexões”, editora Mensagem, Lisboa, 2002, ilustrações de Casimiro Barreto.

“Fábulas Imorais”, (2ª. Edição), editora Mensagem, Lisboa, 2004), capa de Millôr Fernandes.

“Fundamentalismo para Principiantes”, editora Planeta, Lisboa, 2008.

“Pensamentos e Reflexões” (2ª. edição), Ficções Média, 2008.

“Fábulas Imorais” (3ª. Edição), Gryphus editora, Rio de Janeiro, 2008. Prefácio de José Eduardo Agualusa.

(*) Os três primeiros livros foram publicados sob o pseudônimo de JAAB

Biografias:

“Os olhos da Alma – a Vida de Manuel Madruga”, Trinova, Lisboa, 1999.

“José Aparecido – o Homem que Cravou uma Lança na Lua” Trinova, Lisboa, 1999.

Teatro do autor:

“O Mistério do Queijo Desaparecido”, peça infantil encenada no Clube Ginástico Português do R.de Janeiro, 1973.

“A Funerária”, peça de humor negro, 1980.

“Purpurina’s Bar”, peça irônico-existencial, 2000.


Citações


No imbecil, o espírito sopra em sentido contrário.

O futuro pertence aos museus.

Para se ter medo também é preciso uma boa dose de coragem.

O jornal do barbeiro é a conversa do cliente.

A fama tem asas imaginárias.

A caridade é feita com uma lágrima e meia moeda.

No pinga pinga, a torneira mostra a sua constipação.

O país também é um lugar estrangeiro, apenas um pouco mais familiar.

A vida tem dois caminhos: um que vai e outro que não volta.

Uma boa citação requer excitação.

O pior ódio é o não correspondido.

Há dentro de mim uma pessoa que me persegue e que pensa que sou eu.

Sobre o livro:

Ora... Estou lendo ainda, mais sei que é um livro de contos utilizando como personagens animais parodiando o nosso cotidiano e aplicando lições morais









¡¡¡ Un producto revolucionario !!!

Após ver esse vídeo, pensei nas novas tecnologias, mesmo sabendo que o livro é insubstituível . Ficou fácil acreditar nesse produto! Revolucionário!



  • Uma casa sem livros é como uma casa sem janelas."
- Horace Mann

DIA DA TERRA

aarde dag
Dita e Tokës
Tag der Erde
يوم الأرض
Дзень Зямлі
Ден на Земята
Dia de la Terra
jou latè
Dan planete Zemlje
Jordens Dag
Deň Zeme
Dan Zemlje
Día de la Tierra
Maapäev
Jour de la Terre
Día da Terra
diwrnod ddaear
Ημέρα της Γης
יום כדור הארץ
पृथ्वी दिव
Dag van de Aarde
Föld napja
cré lá
Jörðin degi
Giornata della Terra
Zemes diena
Žemės diena
Ден на планетата Земја
hari bumi
jum earth
Jordens dag
روز زمین
Dzień Ziemi
Ziua Pământului
День Земли
Дан планете Земље
Siku ya Dunia
lupa araw
วันแผ่นดิน
Den Země
toprak gün
ngày trái đất
ערד טאָג

Dia tarde manhã e noite

Acordar
Correr, Correr, Correr
Trabalho
Trabalho
Trabalho
Correr, Correr, Correr
Estudo
Estudo
Estudo
Correr, Correr, Correr
Dormir
Começar tudo novamente.